segunda-feira, 23 de abril de 2018


POR QUE EVANGELIZAR SE CERTAS PESSOAS JÁ ESTÃO ELEITAS? 

Porque “A eleição requer evangelização”. Aliás, não existiria eleição sem que o evangelho de nosso Senhor seja proclamado para que os eleitos se manifestem no exercício daquela fé que é dom de Deus (Tt 1:1). Deus determina eficazmente tanto os meios como os fins. O homem sem Deus está aprisionado em
um labirinto sem saída. O evangelho da graça é o dedo que aponta para a saída do labirinto. É por meio da evangelização que os eleitos se manifestam. Foi assim que o Eterno quis fazer. Ao ser interrogado pelo indagador hipotético por que evangelizar se certas pessoas já estão eleitas, ele responde: "PORQUE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES FAZEM PARTE DA ELEIÇÃO" (João Calvino) > Rev. Misael Ferreira de Oliveira


segunda-feira, 9 de abril de 2018


SERVIÇO (O exercício da Diakonia) COMO MISSÃO
Nos últimos dias a evangelização tem sido entendida como a comunicação oral do evangelho, sem qualquer preocupação com as necessidades do próximo. A comunicação oral do evangelho realmente é uma tarefa que os cristão não devem esquecer (Rm 10:17). Igualmente, não se deve esquecer que as palavras são inseparáveis dos atos da pessoa que professa e anuncia o nome de Jesus. A mudança que precisa acontecer nos círculos evangélicos é que o evangelho se comunica não somente pelo que se diz, mas também pelo que se faz. “Que assim como a fé que não se demonstra com feitos é uma coisa morte, as palavras que não se ratificam com ações são vazias” (Examine: 1ª João 3:17).
A estreita vinculação das palavras com as ações (amor serviço) é um pressuposto essencial do ensino bíblico. Padilla apresenta um quadro muito próprio da conduta do movimento evangelho. “Certos setores do movimento evangélico (paradoxalmente os mais “conservadores”) se havia enfatizado tanto a comunicação oral do evangelho que todos os demais aspectos da missão cristã passa a ser vistos como "possíveis" e (ocasionalmente) até
“bons e desejáveis”, mas não essenciais. A consequência prática desta posição era que nunca, ou quase nunca, havia tempo para o possível, o bom e o desejável – mas não essencial, já que somente faltava tempo para o que realmente importava: a comunicação oral do evangelho”. (René Padilla – O que é missão integral?). 
Rev. Misael Ferreira de Oliveira