sábado, 31 de agosto de 2019

PROJETO MACEDÔNIA!

31 de AGOSTO: ANIVERSÁRIO DO PROJETO MACEDÔNIA!
11 ANOS DE UM PROFÍNCUO IDEAL MISSIONÁRIO!

“Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres. Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe. Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (Salmos 126:3-6).
.CONHEÇA O PROJETO MACEDÔNIA!
Ao ‘Erguer os olhos’ (Jo 4:35) vai perceber que podes ‘PASSAR’ A ‘MACEDÔNIA,’ E QUE ELA PODE SER AQUI OU LOGO ALI, E NÃO DO OUTRO LADO DO OCEANO!
O PROJETO MACEDÔNIA foi organizado em 31 de Agosto de 2008 {completa 11 anos em 2019} à sombra da Cruz do Redentor, IDEALIZADO e ORGANIZADO pelo pastor Misael Frreira de Oliveira em parceria voluntária com irmãos, igrejas e federações de SAF’s da Baixada-fluminense.
VISÃO MISSIONÁRIA: O PROJETO MACEDÔNIA é um ideal missionário de ‘ASSISTÊNCIA’ (e não assistencialismo), aos irmãos e campos em suas muitas e diferentes necessidades conforme Gálatas 2:10 {principalmente, e não necessariamente} nos extremos do sertão nordestino, MAS EM MUITOS LUGARES E CAMPOS – longe ou próximo DESPROVIDOS DO BÁSICO. São enviadas semanalmente via correios e transportadoras doações diversas aos irmãos e campos em diferente parte desta nação – {na medida em que recebemos imediatamente enviamos ð a média é 1.000 (mil) bíblia a cada ano}. Outrossim, o pastor Misael faz ainda o trabalho de MISSIONÁRIA INTINERANTE viajando e visitando pessoalmente os lugares mais longínquos do País, dialogando, anunciando a Palavra do Senhor e ‘catalogando’ as necessidades reais...
Na visão missionária do Projeto Macedônia, é preciso haver um lugar em nossos corações e em nossas igrejas para socorrer o próximo e principalmente os irmãos na fé (Gl 6:10), e Campos em suas necessidades harmonizando Ortodoxia e Ortopraxia – Vida vertical e vida horizontal (Mt 22:37-40). O caminho bíblico do Sacerdotalismo (Fé e Obras – Dor+Ação – Tg 2:26; 1ª Jo 3:17) na Missão da Igreja. Pietas et  etiam caritas = O culto devido a Deus (pietas) e o amor devido ao próximo (caritas). Compaixão mais que paixão. Anunciar o Evangelho das Boas Novas de Salvação nos méritos de Cristo sem mercadejá-lo e assistir os santos em suas necessidades conforme Gl 2:10; Mc 16:15; Sl 126:5,6; Is 58: 4-7; 2ª Coríntios 8:3-5; Mt 25:31-46; Tg 2:14-26. “Certamente haverá situações em que a necessidade material da pessoa será tão permanente que ela não será capaz de ouvir o evangelho. um homem faminto não tem ouvidos. Por isso, “Se o nosso inimigo estiver faminto, nosso mandato bíblico não é evangelizá-lo, mas alimentá-lo. Rm 12:20” (John Stott). O sábio não tem maior estomago nem melhor paladar que o analfabeto ou o menos favorecido da sociedade. O que falta é o “principio da igualdade social’ explicitado na Palavra de Deus (At 2:42-47). {Rev. Misael Ferreira de Oliveira – Especialista em Missões Urbanas {Magister Divinitatis (M.Div} (22) 99838-8716


terça-feira, 6 de agosto de 2019


Ashbel Green Simonton
 – Pioneiro da Igreja Presbiteriana do Brasil {1859 – 2019 = 160 Anos de Presbiterianismo em Solo Brasileiro!}
EXEMPLO DE VOCAÇÃO MISSIONÁRIA!
Na manhã do dia 18 de junho de 1859, despediu-se, no porto de Baltimore, de sua mãe e de seu irmão Jonh que o acompanharam até o navio. Sua mãe escreveu no diário dela naquela ocasião: “É difícil separar-se daqueles que talvez não vejamos mais na terra. Mas quando penso no valor das almas imortais que se estão perdendo pela falta do Evangelho puro... Recomendo você com oração e lágrimas ao Senhor, que tudo faz para o bem”.
Oraram fervorosamente por ele e em seguida embarcou num navio à vela chamado Banshee, rumo ao Brasil. Estava deixando para trás sua pátria, família e amigos, muitos dos quais não mais veria nesta terra. Foram 55 dias de viagem, mas desembarcou, finalmente, no porto da capital do Brasil, o Rio de Janeiro, no dia 12 de agosto daquele ano.“A maior motivação para a ação missionária é tornar Deus conhecido e levar todos os homens a adorá-lo. É isso que move todo esforço missionário, todo chamado e sacrifício. É o senso da glória e majestade de Deus que deve levar homens e mulheres a deixarem tudo, seu lar, família, conforto, país, cultura, para lançarem-se na tarefa de anunciar entre as nações a sua glória e entre todos os povos, a suas maravilhas”. (John Piper).
12 de agosto de 1859, manhã de sexta-feira: um jovem missionário, de 26 anos, chegava a um país grandioso, imperial, reinado por dom Pedro II. “É um lugar lindo, o mais singular e radiante que jamais vi (...) estou pronto para desembarcar”.
À entrada do Rio de Janeiro pôde avistar o Pão de Açúcar e o Corcovado. “Sentiria dificuldade em descrever a emoção que tomou conta de mim ao ver aqueles picos altaneiros dos quais tenho ouvido falar e lido tantas vezes, os quais me dizem que
a viagem terminou e cheguei ao meu novo lar e campo de trabalho”.

Descrevendo com precisão seu novo campo de trabalho!
Sexta-feira dia 12 de agosto de 1859, 9 horas e 30 minutos.
“Tenho estado, desde as quatro horas, observando a entrada de navios no porto, onde estarão ao abrigo do vento e da maré. Belo lugar, o mais original e notável que jamais vi. Pela beleza, sublimidade, segurança, que contra os ventos, quer contra as ondas, e pela possibilidade de defesa contra os ataques por mar e por terra, um porto assim é quase inconcebível. A baia se estende em volta, guardada por ilhas curiosamente pasmadas, de rochas altas e sólidas, como se fossem ovos com uma ou outra ponta à mostrar. Em cumes aqui e ali, gripam-se igrejas e alegresvivendas (habitações mais ou menos suntuosas). Uma delas é mesmo como pombal no topo de campanário: de certo terá mais de duzentos metros de altura. A entrada da baia é de meia milha de largura: num dos lados há ousada promontório (cabo formado de rochas elevadas) e o Forte Santa Cruz, ali encravado, com pesados canhões pelas encostas: noutra, a torre do Pão de Açúcar, com mais de trezentos metros de altura. Estamos ainda no colo de grande enseada, aproveitando cada minuto, a olhar ora do lado do forte, ora do outro, à distância de um tiro de pedra do Pão de Açúcar. A água é de tal profundidade que o cuidado do timoneiro não será o de evitar que o mastro transversal toque num ou noutro flanco. A cidade jaz a duas milhas de nós, em grande extensão de colinas altas e de montanhas. Já me desfiz da indumentária marítima: dei-a ao camareiro que me prestou bons serviços na viagem. Estou pronto para o desembarque.”

Frases de Ashbel Green Simonton:
“Sinto-me encorajado pelo aspecto das coisas e esperançoso com o futuro. Existem indicações de que um caminho está sendo aberto aqui para o Evangelho” (Em 31/08/1859).
“Peço a Deus paciência, fé, submissão e preparo paro o pior. Deus é sábio e não faz mal. Cristo está com aqueles que obedecem à Sua vontade...” (Em 28/04/1860).
“É preciso haver entendimento e também fervor, pois se o coração tiver calor sem luz, nada de divino ou celestial haverá nele. Por outro lado, a luz sem calor, uma mente repleta de noções e especulações com o coração frio e indiferente, também nada terá de divino”.
“As grandes verdades da revelação e o estudo das doutrinas mais difíceis da Bíblia têm ocupado a minha atenção e despertado profundo interesse, mas tenho negligenciado excessivamente o cultivo do coração e de uma piedade pessoal e vital”.
“Quanta verdade especulativa eu aceito, que não exerce qualquer influência controladora em meus princípios e motivos”.
“A própria pressão e a atividade da vida exterior têm empanado a minha comunhão com aquele para quem esses mesmos serviços são feitos. Quantas vezes minhas devoções são formais e apressadas, ou perturbadas por pensamentos de planos para o dia! E pecados, muitas vezes confessados e lamentados, têm mantido seu poder sobre mim. Quem me dera um batismo de fogo que consumisse minhas escórias! Quem me dera um coração totalmente para Cristo!”
Postado por Projeto Macedônia às 08:26
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