O Projeto Macedônia (Organizado em 31 de Agosto de 2008), é um projeto missionário que harmoniza ORTODOXIA e ORTOPRAXIA - SACERDOTALISMO (Fé é obras). O Rev. Misael é autor e coordenador. Mestre em Missões Urbanas. Pós-graduado em Sociologia e Filosofia - Secretário presbiterial de evangelização e missões do Presbitério de Cabo Frio, RJ. - Assistindo os santos em suas necessidades conf. Gl 2:10. (Mc 16:15)
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
MODELO MACEDÔNIO
Programa
de administração para a sobrevivência, “a serviço dos santos pobres “Mas, agora, estou de partida para Jerusalém,
a serviço dos santos. Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma coleta
em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém.” (Romanos
15:25-26).“Por causa da opressão dos pobres e do gemido dos
necessitados, eu me levantarei agora, diz o SENHOR; e porei a salva a quem por
isso suspira” (Salmo 12:5).
O descaso político as secas constantes e agora a maior seca dos últimos 47 anos têm dilapidado a dignidade e os bens comuns de muitos cristãos residentes no sertão nordestino, o que reduzirá muitos à mais extrema pobreza. Com a ausência das chuvas, o número dos crentes pobres no nordeste deve aumentar consideravelmente nos próximos meses.Seria de bom alvitre que em nossas igrejas fosse criado um fundo ou um tesouro comum, do qual se pudessem fazer doações (esmolas) e auxílios. A disposição do coração crente em fazer ‘esmolas’ é uma fortíssima virtude, o A.T., considera como um sinal de piedade e retidão.Na presente referência, Paulo menciona apenas a Macedônia e a Acaia como regiões envolvidas na coleta, mas o trecho de I Co 16:1 informa-nos que a Galácia também participava da mesma.Semelhantemente aos dias de Paulo, são poucas as igrejas envolvidas nesse ministério nos dias atuais, mesmo vivendo em condições financeiras confortáveis. Vive-se hoje bem próximo a realidade dos dias de Paulo: Pobreza extrema no Nordeste, riqueza, luxo e muito desperdício no sul e sudeste brasileiro. Vivemos um quadro semelhante às acusações de Isaías 1:21-23, onde os defensores dos pobres não deveriam mais ser encontrados na cidade. Isaías 58:4-12 é uma boa passagem para aqueles que buscam construir uma base sólida de justiça social bem como para uma vida de culto constante que agrada a Deus (Rm 12:1-2).Apelo: “recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres; o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2:10). Deixa-te parecer com os irmãos Macedônios! “Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos. E não somente fizeram como nós esperávamos mas também deram-se a si mesmo primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus”. (2ª Coríntios 8:3-5). Associe-se comigo neste ministério a exemplo dos filipenses (Fp 4:15-19).
Parafraseando: “Mas, agora, estou de partida para o nordeste
brasileiro, a serviço dos santos. Porque aprouve aos irmãos e algumas igrejas do Sínodo
Oeste-Fluminense - RJ levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os
santos que vivem naquela região de solo árido, atingidos pela seca.”
Paulo coletou uma oferta dos gentios convertidos e planeja
levá-la a Jerusalém e distribuí-la aos crentes judeus que estavam vivendo em
meio à hostilidade e pobreza.
A palavra
“aprouve” mostra que essa coleta vinha sendo feita voluntariamente pelas
igrejas, em boa atitude de contribuição, que são elementos que emprestam valor
a qualquer oferta (2 Co 9:7). Outros derivativos dessa palavra são ousados pelo
apóstolo em diferentes partes de suas epístolas. (1 Co 1:21; Gl 1:15).O descaso político as secas constantes e agora a maior seca dos últimos 47 anos têm dilapidado a dignidade e os bens comuns de muitos cristãos residentes no sertão nordestino, o que reduzirá muitos à mais extrema pobreza. Com a ausência das chuvas, o número dos crentes pobres no nordeste deve aumentar consideravelmente nos próximos meses.Seria de bom alvitre que em nossas igrejas fosse criado um fundo ou um tesouro comum, do qual se pudessem fazer doações (esmolas) e auxílios. A disposição do coração crente em fazer ‘esmolas’ é uma fortíssima virtude, o A.T., considera como um sinal de piedade e retidão.Na presente referência, Paulo menciona apenas a Macedônia e a Acaia como regiões envolvidas na coleta, mas o trecho de I Co 16:1 informa-nos que a Galácia também participava da mesma.Semelhantemente aos dias de Paulo, são poucas as igrejas envolvidas nesse ministério nos dias atuais, mesmo vivendo em condições financeiras confortáveis. Vive-se hoje bem próximo a realidade dos dias de Paulo: Pobreza extrema no Nordeste, riqueza, luxo e muito desperdício no sul e sudeste brasileiro. Vivemos um quadro semelhante às acusações de Isaías 1:21-23, onde os defensores dos pobres não deveriam mais ser encontrados na cidade. Isaías 58:4-12 é uma boa passagem para aqueles que buscam construir uma base sólida de justiça social bem como para uma vida de culto constante que agrada a Deus (Rm 12:1-2).Apelo: “recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres; o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2:10). Deixa-te parecer com os irmãos Macedônios! “Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos. E não somente fizeram como nós esperávamos mas também deram-se a si mesmo primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus”. (2ª Coríntios 8:3-5). Associe-se comigo neste ministério a exemplo dos filipenses (Fp 4:15-19).
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
David Livingstone (1813-1873) Missionário e pastor presbiteriano escocês! De família calvinista humilde...
David Livingstone (Blantyre, Escócia, 19 de março de 1813 — Aldeia do Chefe Chitambo, Rodésia do Nordeste, 1 de maio de 1873) foi um missionário escocês e explorador europeu da África, cujo desbravamento do interior do continente contribuiu para a colonização da África.
Biografia
David Livingstone é um pastor que nasceu em Blantyre, a sul de Glasgow, em 19 de Março de 1813. Aos 10 anos começou a trabalhar na fábrica local de algodão, com aulas na escola à noite. Em 1834, perante os apelos da Igreja Presbiteriana, que queria mandar missionários para a China, decidiu preparar-se para assumir essa função. Em 1836, ele começou a estudar grego, medicina e teologia em Glasgow, na Escócia e decidiu tornar-se um missionário médico. Em 1841, ele foi colocado à beira do deserto do Kalahari, naÁfrica Austral. Em 1845, ele se casou com Mary Moffat, filha de um colega missionário.
Livingstone sentiu-se fascinado pela missão de chegar a novos povos no interior da África e apresentá-los ao cristianismo, bem como libertá-los de escravidão. Foi isso que inspirou suas explorações. Em 1849 e 1851, ele viajou por todo o deserto do Kalahari, na segunda visita ao rio Zambeze. Em 1842, ele começou uma expedição de quatro anos para encontrar uma rota a partir do Alto Zambeze à costa. Esta enorme expedição contribuiu para o preenchimento das lacunas do conhecimento ocidental sobre a África central e do sul. Em 1855, Livingstone descobriu uma espetacular catarata ou cachoeira, a qual ele chamou de Victoria Falls (em português: Cataratas Vitória). Ele ainda chegou à foz do Rio Zambeze sobre o Oceano Índico, em Maio de 1856, tornando-se o primeiro europeu a atravessar a largura da África meridional.
David Livingstone não foi o primeiro, mas com certeza o maior explorador da África. Quando embarcou pela primeira vez para o continente negro, em 1841, pretendia atuar principalmente como missionário. Constatou logo que as missões em território pouco povoado não seriam promissoras, se não viajasse muito e visitasse os "selvagens" – como os negros eram chamados pelos colonizadores. Ao todo, ele percorreu 48 mil quilômetros em terras africanas. Numa aventura de mais de 15 anos, atravessou duas vezes o deserto doKalahari, navegou o rio Zambeze de Angola até Moçambique, procurou as fontes do rio Nilo, descobriu ascataratas Vitória e foi o primeiro europeu a atravessar o lago Tanganica. Cruzou Uganda, a Tanzânia e o Quênia. Andava a pé, em carros de boi e em canoas. Nas aldeias, tratava dos doentes, conquistando assim a amizade dos nativos.
Combateu, desde o início, o tráfico de escravos que, embora proibido no império britânico desde 1833, ainda era praticado pelos portugueses e árabes. O objetivo de Livingstone era levar o livre comércio, o cristianismo e a civilização para o interior do continente africano. No entanto, mesmo apesar de ser contra a escravidão, David Livingstone se valia da "ajuda" dos nativos até mesmo para carregá-lo nos braços durante as suas viagens.
Descobertas
Durante sua atividade missionária, ele ouvira falar de regiões frutíferas além do deserto de Kalahari. Em 1849, partiu com a família e um amigo em direção ao norte. Enfrentou o calor inclemente e a escassez de água do deserto, até descobrir o lago Ngami – seu primeiro êxito de descobridor. De 1852 a 1856, viajou pelo rio Zambeze, cruzando quase todo continente africano, de leste a oeste.
De volta à Inglaterra, Livingstone publicou, em 1857, o livro "Viagens missionárias e pesquisas na África do Sul", que virou bestseller. Famoso, passou a trabalhar para o governo britânico. A serviço da Royal Geographical Society, partiu em 1865 à procura da nascente do rio Nilo. Foi atacado impiedosamente pelamalária, sua "companheira" de viagens. Além disso, ele se encontrava numa região completamente desconhecida e hostil. Muitas tribos o viam como traficante de escravos. Sua esposa morreu de malária em 1862, um amargo golpe e em 1864 ele foi convocado pelo governo a retornar trazendo os resultados de suas viagens.
Em sua penúltima expedição, partiu de Zanzibar, na costa oriental da África, e queria chegar ao lago Niassa. Abandonado pelos guias africanos, que fugiram com a comida e os remédios, e enfraquecido pela malária, o explorador chegou à aldeia de Ujiji, na margem tanzaniana do lago Tanganica. Na Europa, a estas alturas, ele já era dado como desaparecido. Supunha-se que estivesse mortalmente enfermo nas selvas africanas ou tivesse sido assassinado. Só nos Estados Unidos ainda se acreditava encontrá-lo vivo. Esta expedição durou de 1866 até a morte de Livingstone em 1873.
A Procura
Em março de 1871, o editor James Gordon Bennett encarregou o jornalista Henry Morton Stanley, correspondente em Madrid do jornal New York Herald, a procurar Livingstone, de quem não se tinha nenhuma notícia há vários meses, e contar sua história. Com o auxílio de 200 carregadores, o repórter finalmente encontrou o explorador, aos 58 anos de idade e esqueleticamente magro em Ujiji, às margens do Lago Tanganica, na atual região tanzaniana de Kigoma. Este encontro se deu entre a segunda quinzena do mês de outubro e a primeira quinzena do mês de novembro de 1871, sendo que não há uma data exata, já que o diário de Livingstone sugere que o encontro aconteceu entre os dias 24 e 28 de outubro de 1871, enquanto que o diário de Stanley afirma que o encontro ocorreu no dia 10 de novembro de 1871.[1] No momento em que os dois se encontraram, Henry Morton Stanley proferiu a famosa e sarcástica frase: "Dr. Livingstone, Eu presumo?", tendo Livingstone respondido: "Sim, e eu me sinto grato por eu estar aqui para recebê-lo."
Depois de recuperar suas forças com os alimentos e remédios levados pelo jornalista, Livingstone acompanhou Stanley em viagens ao extremo norte do lago Tanganica. Quando se preparava para retornar aos EUA, Stanley insistiu para que o explorador voltasse à Inglaterra, porém o fanático pesquisador resistiu. Passou seus últimos dias de vida errante na região do lago Bangweulu, na atual Zâmbia.
O desfecho
Por muitos anos sua saúde demonstrava fragilidade, vindo a falecer no dia 1 de maio de 1873. Os nativos encontraram David Livingstone morto e ajoelhado ao lado da cama, na aldeia do chefe tribal Chitambo, localizada no norte do distrito zambiano de Serenje, a cerca de 100 km a sudeste do lago Bangweulu.
David Livingstone morreu orando. Os seus auxiliares de confiança Chuma, Suza Mniasere e Vchopere, enterraram o seu coração e as suas vísceras debaixo de uma árvore, onde em 1902 foi erguido o atual Memorial Livingstone. Depois disso, eles lavaram o corpo de Livingstone com sal e aguardente e o puseram para secar ao sol.
Envolto numa manta de lã e dentro de uma caixa de casca de árvore, o corpo de Livingstone foi levado pelos seus auxiliares até Bagamoyo, de onde o corpo foi levado de navio até o Reino Unido. Livingstone foi o primeiro a descrever a geografia, a estrutura social, os animais e as plantas do continente africano. Contudo, seu trabalho como missionário teve menor êxito do que o de descobridor. Hoje, os restos mortais do explorador (exceto o coração e as vísceras) se encontram enterrados na Abadia de Westminster, em Londres.
(origem: wikipedia)
(origem: wikipedia)
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